Um ônibus, um riso {nonsense} Uma conversa agradável Dois olhos fechados, uma cabeça, um ombro, três lágrimas e meia caem manchando a camiseta que eu te dei. Vira a página: frescor de uma lembrança pícara. Diferenças desiguais, iguais, desiguais convívio gera dor de gêmeo, acontece. O olhar traduz, a palavra confunde pronto, era só pra gente rir. Quero ser seu feixe de esperança { quando só mesmo a esperança restar } E também a risada mais gostosa e incontida da piada secreta, viva e pulsante até pra sempre. Não preciso de juras, promessas e declarações, pausas, fragmentos de você, dúvidas de nós, perguntas, relatórios, pedidos levemente impostos... distribuir folhetos com nossas fotos, pra que vejam como somos felizes. Não. { ! } Preciso só de você, do jeito que é, comigo aqui: olhando nos meus olhos daquele jeito puro e confortante do diálogo mais profundo, não vocálico... E da graça das manhãs de sábado quando paramos pra desabar nossas noticias semanais. É só parar por um instante