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Mostrando postagens de setembro, 2010

FOI ENTÃO QUE ENTENDEU

Foi então que entendeu: Ver suas covas e arrancar-lhe um sorriso, daqueles sinceros e difíceis de conseguir, era uma meta. Como era importante aquele sorriso, céus! Não que fosse um esforço colher os sorrisos dela, mas fazê-la sorrir era mais especial do que quando qualquer outra pessoa sorria. Era diferente, parece que as coisas com ela aconteciam em outros tempos, que não os da realidade, sabe? Os trejeitos dela percorriam o dia todo sua memória, repetindo as cenas, mais uma vez e, outra e outra. E cada vez a memória vinha viva, quente, como se tivesse acabado de acontecer. Quando é bom é assim: a gente lembra pro sentimento retornar E Ele Retorna . Foi então que entendeu: A coisa era forte. E recíproca. Os dias passaram a ser mais cheios de cor. Eram tão diferentes e em suas disparidades completavam-se. Eram a doçura e a segurança em uníssono. Tudo parecia acontecer para servir de cenário para seus momentos: se chovia, era para que pudessem dançar na rua, se fazia s