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Mostrando postagens de setembro, 2008

Consciência de águia

Aí o frio invade; com todo respeito - o vento. O ruído na janela, que quer entrar no meu aconchego particular, tem voz dispersa e parece bradar . } Os antigos passos mudos das reticências escritas nas minhas tortas linhas: tagarelam exclamações. (!) Gostei de me esquecer, pra viver outras de mim, só enquanto o barulho do vento não silenciava lá fora. Depois conheci exatamente as minhas asas. Eu pude ser tufão, ser tempestade, até a brisa suave me carregar pra dentro de si, misturando aos seus movimentos, a minha alma. Agora já não sei onde começo e onde ela termina. Fizemos um acordo para a calmaria e impulso conviverem bem, e juntos. Descobri que viver é minha maior responsabilidade, e ser carregada pela brisa cada vez mais alto... Com os pés longe do solo, é minha vontade realizável. Meu alto não é mensurável, tampouco inventado. Ter Consciência de Águia, voar. - [Moça, olha só o que eu te escrevi: "É preciso força pra sonhar e perceber que a est