Quanto me custa perceber
Que nem todos meus versos são expostos
Que nem todos meus afazeres saem do papel
Que nem todos os meus planos, acontecem.
As vezes o tempo escorre,
A fala encurta,
O gesto empobrece.
E minhas expectativas,
comigo,
por vezes, são meras.
Um movimento previsível,
mas mesmo assim estranho e,
exigente demais pra mim.
É bonito quando a vida me dá uns tapas,
E mostra o que é meu.
Essencial e induscutível.
Me dá saudade de mim.
Me fala: "Devagar, menina..."
Me alisa os cabelos e, revela
Que eu consigo assim.
Não de outro jeito, de outros e de outrem.
Do meu jeitinho,
de menina,
de mulher,
devagar.
"Quem tem por que viver pode suportar quase qualquer como." - N.--------
Que nem todos meus versos são expostos
Que nem todos meus afazeres saem do papel
Que nem todos os meus planos, acontecem.
As vezes o tempo escorre,
A fala encurta,
O gesto empobrece.
E minhas expectativas,
comigo,
por vezes, são meras.
Um movimento previsível,
mas mesmo assim estranho e,
exigente demais pra mim.
É bonito quando a vida me dá uns tapas,
E mostra o que é meu.
Essencial e induscutível.
Me dá saudade de mim.
Me fala: "Devagar, menina..."
Me alisa os cabelos e, revela
Que eu consigo assim.
Não de outro jeito, de outros e de outrem.
Do meu jeitinho,
de menina,
de mulher,
devagar.
"Quem tem por que viver pode suportar quase qualquer como." - N.--------
Comentários
Depois que gostei muito do poema...
Marina e seus jeitinhos... enxerga-se em cada letrinha.
Beijos Má!