Há que colocar o chão nos pés . . .  (O lugar na cabeça e os is nos pingos)  Com a mesma vontade de descalçar os chinelos  (Descalçar a cabeça e, os is por consequência).   Já que se é claro,  Que o escuro das lógicas,  Sentido não faz . . .  E falar assim, de um jeito ao contrário,  É só mesmo pra quem não entende.  (Entendendo o que realmente importa)   Porque se lógica fizesse sentido,  Era só anotar num rodapé qualquer  O que se quer.  E se esforçar, até acontecer, né.  (Dizer: "ok, the end, happy ending . . .")  Quando o que movimenta mesmo,  Não tem nome,  (Tem sentido!) - com exclamação.   Não dá pra sair correndo,  Nem fingir um 'conseguir explicar' . . .  Reflexões baratas não, não alcançam os anseios  (De qualquer pessoa)   Não é querer mostrar o mundo,  Pegar pelas mãos e atravessar.  Cada um supõe o seu agora.  É acender do escuro da lógica  (Com setas claras de sincericídios)   Minha métrica é nula,  Corrosiva e aleatória.  Desde que seja verdade, existe....